quinta-feira, 5 de março de 2009


Mamíferas:

Mistério! O post comeca com uma pergunta a meus dois leitores: Algum de vocês já conheceu alguma menina que não chupasse bilau? Prestes a quebrar a inexorável "barreira-dos-enta", fiz um retrospectiva e descobri duas coisas.
Primeiro que não comi tantas pessoas
quanto imaginei que comeria; e segundo que das mulheres que tiveram, literalmente, o prazer de desfrutar deste corpanzil, apenas uma não chupava bilau.

Me pergunto: que poder de atração será que o Bilau tem? Será que chupar
bilau é um fenômeno recente? Será que minha avó chupava bilau? Será que a degustação de bilau é uma moda e, enquanto moda é cíclica. Será que Cleopatra chupava bilau? Será que as francesas chupam bilau, mesmo sendo notória a aversão do homem francês no que tange a água, o que, certamente deve tornar seu bilau um ser cascorento de sêbo?

Respostas à parte, este que vos escreve acredita que a felação (forma como é chamado o Bola-gato por méidocs, advogados em juízo e quem não domina a arte de fazer ou de conseguir um) decorre da mudança de hábitos da sociedade. No tempo da minha avó, as pessoas costumavam ser amamentadas até próximo de um ano de idade. Leite materno era mais barato do que leite ninho e a mulherada não tinha que sair para trabalhar, de modo que entre arrumar a casa e mandar a molecada pro colégio, dar de mamar era mais fácil.

Hoje em dia, as crianças são "desmamadas" muito mais cedo. O contato com a pele é algo marcante. E o mamar é uma forma de a criança se sentir amada. É uma forma de prazer que fica marcada no inconsciente. Com o desmame repentino, cria-se uma lacuna afetiva. Esta lacuna tende a ser preenchida de várias formas.

Às vezes, a menina tende a roer as unhas. Depois descobre que
de unhas roídas, fica difícil de azarar os gatinhos, então comeca a se refrear violentamente e descarrega toda essa tensão no sexo oral. Logo, deduzo que minha avó e minha bisavó, para infortúnio de seus respectivos cônjuges, não pagavam boquete.

O raciocínio acima me remete a uma nova dúvida: Será que as meninas que roem unha chupam melhor por conta da sofreguidão e da tensão acumulada?

Qualidade por qualidade, o Carioca, afirma: "Pouca coisa é mais prazerosa para um homem do que uma boa chupada. Então. Se vai chupar, vê se chupa direito!". E, pensando sempre na qualidade de vida de nossos leitores, o Bloguinho traz abaixo o sensacional, o maravilhoso, o incomparável "ULTIMATE POWER MAMIFERA BOLA-GATO TURBO GUIDE AlterEros/SEU CREYSSON", vulgo "Guia AlterEros do Bola-Gato IDEAL". O Guia AlterEros do Bola-Gato Ideal é um conjunto de dicas para você mulher, que chupa, gosta de chupar, mas ainda não aperfeiçoou a arte. O Guia AlterEros do Bola-Gato Ideal é para você que quer ter o poder de inutilizar seu homem sem tirar a calcinha O guia AlterEros é para você que quer chupar que nem uma puta* mas sem perder a linha. Portanto, senhoras e senhoritas, com vocês o GUIA AlterEros DO BOLA-GATO Ideal(R)". * em fascículos.

O GUIA AlterEROS do BOLA-GATO IDEAL

Introdução (hmmmmm)
O autor deste guia já serviu ao exército, e deixa bem claro que em seus anos de caserna, nunca dispôs seu ânus a caserna nem baixou para pegar o sabonete no banheiro.

Mas o que exército tem a ver com boquete? Se fosse marinha, ainda vá lá, já que as pessoas da Marinha são chamadas de Mentex pelo pessoal do exército por mera semelhança funcional: brancos por fora e fresquinhos por dentro.

Uma das coisas que se aprende no exército é atirar. Atirar em si, é um exercício simples. Você aprende umas duas posições, agarra a "pretinha", alinha o fiofó da pretinha com a boca e com o que se pretende atingir e puxa-se o gatilho devagar.

Entretanto, antes de se puxar o gatilho devagar, persegue-se uma "via-cruscis" de aprendizado, desde como funciona a munição a minúcias de como funcionam as armas. Aprende-se o nome de cada peçinha, cada mínimo parafuso, cada mola. Aprende-se a solucionar os incidentes primários, a alinha o cu da pretinha com sua boca e com o alvo e só depois de algum tempo que se tem o prazer de "ver" o projétil atingir - ou quase sempre não - o alvo.

Ainda fica a dúvida: O que eu tenho que saber de armas para pagar um boque legal?

Absolutamente nada! A comparação é simplesmente para alertar que assim como se precisa conhecer todos os aspectos do assunto para se poder ser um melhor atirador, é preciso se saber todos os aspectos do equipamento para se poder ser uma melhor boqueteira.

É preciso saber o que fazer, como fazer, como funciona o bilau em seus detalhes etc. para se pagar o boquete ideal e se atingir (ou quase sempre não) seus objetivos.

Por este motivo e por esta introdução encher uma boa lingüiça, este guia se propõe a explorar de cabo a rabo(hmmmm) todos os aspectos envolvidos na perfeita e completa execução do bola-gato.

O Bola-gato através dos tempos:
Muito se ejacula, quer dizer, se especula, sobre a origem do sexo oral. Arqueólogos descobriram em meio a restos do que teria sido uma espécie de bar às margens do Nilo, além de anfôras onde se guardaria a bebida que hoje seria cerveja(choca), crânios femininos e entre seus dentes, restos de uma espécie de ricota que analisado em microscópio, constatou-se ser na verdade queijo de cabra-macho, ou seja, esperma mumificado pela aridez do deserto.

Fato é que, o sexo oral, remonta o princípio da raça humana. Quando os homens começaram a ficar erectus, em ambos os sentidos. Os homens, devido a extração bíblica de sua costela e sua constituição osteo-muscular mais forte, se ergueu sobre as pernas mais rápido do que a mulher. Eram tempos difíceis, não havia luz, água, esgoto e as mulheres ainda eram meio "quadrúpedes". Não havia trabalho, nem cachaça. Assim, dar uns tranco naquela macaca que se tinha em sua caverna era, também, uma tarefa árdua.

Muitos homens se desviaram no caminho e pensaram "quadrúpede peludo, por quadrúpede pelulo, vou carcar aquela Cabrasauro, que pelo menos berra mais e não tem como me dizer que está com dor de cabeça.

Por conta da diferença evolutiva e da aparência geral da mulherada, o hominídeo masculino, tinha preferência por transar no escuro. Entretanto, como as mulheres ainda andavam abaixadas, eventualmente, o homem pensava que
ela estava indo e ela estava vindo e, ao invés daquela bela enrabada, ele acabava tendo seu bilau abocanhado.

As fêmeas, que apesar de andar com apoio das mãos eram mais espertas do que os machos, aprenderam que abocanhar o falo de seus companheiros lhes proporcionava mais prazer do que ter sua benga embalada por um fiofó cabeludo e lambrecado. Como o tempo, as fêmeas ficaram de pé, se tornaram mulheres, bonitas, gostosas, lisinhas e paudurescentes. Entretanto tinham aprendido o segredo do prazer masculino e a chave do sucesso. Hoje, estuda-se a possibilidade de que o fogo e a roda tenham sido invenções menores frente a descoberta ou invenção do boquete.

O boquete hoje é uma instituição mundial. Não se cogita realizar transa de filme de PU (Pau-no-Útero) sem que esta comece com um belo boquete. Claro que o boquete cinematográfico não se parece muito com o boquete da vida real. O boquete, assim como o beijo, em cinema tem um caráter mais cênico, mais técnico e extremamente necessário. Filme de PU sem boquete é como comédia romântica sem beijo e só existe em filmes pornô de vanguarda.

O bola-gato pode levar alguém ao poder e pode tirar alguém do poder. Um único boque pode mudar completamente os rumos da história. Tomemos o exemplo do síndico do mundo, os EUA. Dois exemplos recentes da história Americana ilustram a importância do boquete no contexto globalizado da política mundial.

Bill Clinton. Foi um dos presidentes americanos mais apaziguadores da história americana. Um homem que conseguiu dar um impulso na economia americana. Apoiou publicamente negociações de paz, enfim, uma pessoa em paz com a vida. Vejamos o que há por trás da placidez do Bill. Monica Lewinsky.

A estagiária gordinha e boqueteira. Monica Lewinsky e sua boca de veludo deveriam ganhar o prêmio bilau da paz, um troféu de ouro em formato fálico com a cabeça em forma de globo terrestre com uma pequena abertura por onde se esguicha leite condensado por força de um motor que também faz o troféu vibrar.

Graças ao boquete de Monica Lewinsky o mundo foi um lugar melhor de se viver. Crises econômicas à parte, tigres asiáticos de lado, o mundo não acabou e só se fudeu a Ásia e o México, que cá prá nós está para os Estados Unidos assim como a Argentina está para o Brasil.

O Boquete da Monica foi levado a público e o processo como um todo acabou em Pizza, mas uma pizza de anchovas feitas por algum Pepe numa catina fétida de Nova Yorque, pepe este que deve ter de longe o sobrenome Soprano. Pensem bem. O Bill é presidente dos EUA. O país mais fodão do mundo. Os caras tem missel na agulha prá despejar 3 vezes o PIB do "afeganistava" em misseis sobre o proprio "afeganis-não-tá-mais" em apenas uma noite.

Os EUA são o país da CIA, do FBI, do Rambo dos Men In Black e dos Galaxy Rangers. Alguém têm dúvida de que se o Bill não tivesse esperança que a Mônica ainda lhe pagasse um boquete de despedida ele não teria sumido com ela?

Próximo fasciculo: Os Mandamentos da Boa Boqueteira.

Pergunta do Dia: "O Que você mais gosta e o que você menos gosta quando chupa Bilau?"

[]s
O Carioca

6 comentários:

  1. vc esqueceu de mencionar que os homem, justamente pelo fato de terem um pênis, pagam um boquete melhor. eles conhecem todos as nuances dessa arma e sabem boquetear com excelência.

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  2. Eu não esqueci! Apenas desconheço o fato! O Guia ainda tem mais dois fascículos.

    []s
    O Carioca

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  3. Ótimo post querido, leio nos feeds, mas este mereceu ser comentado! Beijos!

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  4. PS - Qual gordinha não é boqueteira? Será que qto mais fofinhas, mais se especializam na prática?

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  5. aguardo ansiosamente os próximos fascículos.

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